nona

REINO MARAVILHOSO - ALTO TÂMEGA E BARROSO

SEZELHE - MONTALEGRE

INSTANTES DE UMA PASSAGEM RELÂMPAGO

(Entrando na aldeia - Cenário I) 

(Entrando na aldeia - Cenário II)  

 (Percorrendo a aldeia - Cenário I)

  (Percorrendo a aldeia - Cenário II)

  (Percorrendo a aldeia - Cenário III)

 (Curiosa localização do fontenário ou do Cruzeiro)

 (A Igreja Matriz cujo povo, na sua frontaria, recorda o pároco João Baptista dos Santos [de fevereiro de 1952 a voutubro de 1998])

 (Defronte à Igreja. Tão antigo? E assim?...)

 (Instantâneo curioso: feitio ou derreado pelo tempo?)

 (De uma extremidade da aldeia: o Larouco e a Vila defrontando-se)

REINO MARAVILHOSO - ALTO TÂMEGA E BARROSO

CAMBESES DO RIO - MONTALEGRE

EM DIA DE NATAL, UMA HOMENAGEM À TERRA NATAL DO AMIGO PADRE FONTES

Entra-se no Largo da aldeia

Por detrás dum tanque grande, no meio do Largo, a casa natal do amigo Padre Fontes

Do lado esquerdo do Largo, os lavadouros públicos

Integrados num ambiente verdadeiramente rural

Dirigimo-nos à Igreja. Uma parte, virada para o Largo; a outra, para este ambiente bucólico

Campos à espera das sementeiras e protegidos pelos montes que rodeiam a aldeia

Era tempo de dar a volta à aldeia. Vinda da horta, enquanto o marido tomava o sol da tarde, o casal deixa-se fotografar pela nossa objetiva

Mais acima, a tia Maria, centenária, protegida pela vestimenta típica barrosã, tomando o sol da tarde

Logo a seguir, vem-se juntar a irmã. E estivemos conversando um longo tempo, falando de outros tempos

Dirigindo-nos para o cimo da aldeia, cruzámo-nos com a tia Rosa

Ti Zé, todo apressado, dirigindo-se para as suas lides do campo

Perseguindo-o, estuga o passo, e, orgulhoso, mostra-nos o seu «casal», a começar pela eira, com os velhos castanheiro e espigueiro

 No final, a todo o custo, queria que fossemos à sua adega beber um copo. Nossa jornada tinha de continuar. Fica-nos o rosto de um amável barrosão, cujas portas estão sempre abertas para quem vem por bem...

REINO MARAVILHOSO - ALTO TÂMEGA E BARROSO

REBORDELO - MONTALEGRE

ENTRE SOUTOS VELHOS E UMA MÃO QUASE VAZIA DE GENTE, UMA CAPELA PRESIDIDA POR «ALMAS»

 (Entra-se. E logo se destaca este velho castanheiro...)

 (...no meio de um pequeno souto, de castanheiros velhos)

 (Raios solares, por entre folhagem outonal, dão brilho a esta pequena terra)

 (Pedras, cujos anos já se lhe perderam a conta, são a matéria prima do casario)

 (À beira de uma rua, um fio de água gotejando para um pequeno tanque)

 (A singela capela, no fim da aldeia, tem como fiel companhia os velhos castanheiros)

 (A presidi-la tem as «almas» que fizeram esta terra)

REINO MARAVILHOSO - ALTO TÂMEGA E BARROSO

CORTIÇO - MONTALEGRE

AS CENAS MAIS IMPRESSIVAS DUMA VISITA RELÂMPAGO

 (Caldo quanto baste)

 (Lenha para o lume...)

 (...da ti Maria)

 (Lavadouros públicos vazios)

 (Casas derreadas pela inclemência do tempo)

 (À conversa com o senhoe Zé e a esposa)

 (Cada um contando as suas mazelas e as agruras da vida)

POR TERRAS DE PORTUGAL

PORTO

RUA DE SÃO VITOR OU «RUA DAS ILHAS»

 (Ao longo da Rua de São Vitor, aleatoriamente, «Ilha» A)

 («Ilha» B)

 («Ilha» C)

 («Ilha» D)

 («Ilha» E)

 (O nº 81 da Rua de São Victor)

 (O nº 81 da Rua de São Vitor - A Casa «do Zé da Bata», infelizmente fechada à nossa fachada)

POR TERRAS DE PORTUGAL

PORTO

GRAFFITIS

 (Quadro I)

 (Quadro II)

 (Quadro III)

 (Quadro IV)

 (Quadro V)

 (Quadro VI)

 (Quadro VII)

 (Quadro VIII)

 (Quadro IX)

 (Quadro X)

 (Quadro XI)

POR TERRAS DE PORTUGAL

PORTO

PASSEIO PELO PARQUE DE SERRALVES

 (Casa e Parterre Central)

 (Arboreto[?])

 (Recanto do Jardim das Camélias)

 (Edifícios de apoio [?])

 (Uma árvore seca)

 (Vista parcial da Parterre Central)

 (Lago)

 (Saída da zona do Lago para o Prado)

 (Avenida e Prado)

 (Prado)

 (Recanto para repouso)

 (Um dos edifícios do espaço rural)

 (Vista parcial do edifício do espaço rural)

 (Convívio em dia de festa de anos de criança)

 (Voltando à «base»)

 (Lugar da Oliveira)

 (Casa de aves)

 (Descansando à sombra da pérgola do Roseiral)

 (Pérgola do Roseiral)

 (Vista dum alçado do Museu com o terraço do Restaurante)

REINO MARAVILHOSO - DOURO

ALTO DOURO VUNHATEIRO VESTIDO COM CORES DE OUTONO (XX)

CIMA CORGO (IX)

DE FAVAIOS A SABROSA PELO CM 1286 E EN 322

 (Favaios e o seu vinhedo)

 (Panorama I)

 (Panorama II)

 (Um pormenor do Panorama II)

 (Panorama III - Imediações de Contim)

POR TERRAS DE PORTUGAL

OVAR (I)

(O Torreão)

 (Largo Mouzinho de Albuquerque - ou Praça das Galinhas -  e o Torreão, também conhecido por «O Castelo»)

 (Edifício da Câmara Municipal)

 (Capela de Santo António)

 (Capela de Santo António e Edifício da Câmara Municipal)

 (Chafariz do Largo Família Soares Pinto, mais conhecido por Chafariz Neptuno)

 (Chafariz Neptuno)

 (Edifício do Palácio da Justiça)

 (Capela de Nossa Senhora da Graça)

 (Passo ou Capela do Horto e Palácio da Justiça)

 (Capela do Passa das Filhias de Jerusalém)

 (Casa solarenga no Largo Mouzinho de Albuquerque)

 (Igreja Matriz)

REINO MARAVILHOSO - DOURO

ALTO DOURO VINHATEIRO VESTIDO COM CORES DE OUTONO (XIX)

CIMA CORGO (VIII)

PELO PLANALTO DO MOSCATEL DE FAVAIOS

 (O casario de Favaios rodeado dos seus vinhedos)

 (Panorama I - Subindo para o planalto de Favaios)

  (Panorama II - Subindo para o planalto de Favaios)

 (Panorama III - O planalto do moscatel de Favaios)

  (O planalto do moscatel de Favaios - Pormenor 1)

   (O planalto do moscatel de Favaios - Pormenor 2)

   (O planalto do moscatel de Favaios - Pormenor 1 do vinhedo)

   (O planalto do moscatel de Favaios - Pormenor 2 do vinhedo)

    (O planalto do moscatel de Favaios - Pormenor 3 do vinhedo)

    (O planalto do moscatel de Favaios - Pormenor 4 do vinhedo)

  (Panorama IV - O planalto do moscatel de Favaios)