REINO MARAVILHOSO - BARROSO
CASAL - BOTICAS
EM CASAL, UM CASAL ENTRE RUÍNAS E SOLIDÃO
(A aldeia vista, na aproximação, da estrada)
(Parece até um presépio, embora modesto)
(Seu entorno é rico; pelo menos de água, para a pequena veiga)
(Água que brota do fraguedo da serra ao pé)
(Entremos na aldeia, observando o seu casario)
(Casario - Cenário I)
(Casario - Cenário II)
(Casario - Cenário III)
(Casario em ruínas - Cenário IV)
(em que os omnipresentes espigueiros, já de pouca, ou nenhuma serventia, imperam)
(Embora, alguns deles, já em ruínas, sob o olhar desolado desta criatura, e seu cão)
(Que nos mostra a desolação e a ruína a que tudo isto chegou!)
(Rosto nostágico numa aldeia sem gente, carente de filhos que partiram)
(Que nos conta a sua «gesta», no meio desta solidão de homens, mulheres e crianças)
(E em que só ele e sua esposa partilham o lugar)
(Inóspito. Esta senhora, sua esposa, um dia, para ser assitida de um «avc», teve de esperar horas por uma ambulância. Feliz que sobreviveu!)
(Mas este é o seu canto. Aqui, pela derradeira vez, querem fechar os olhos, dizem...)