Por terras da Ibéria - «VI TransTrevinca (VI)»
POR TERRAS DA IBÉRIA
VI TRANSTREVINCA
2.junho.2018
REGRESSO À LAGUNA DE LOS PECES
(Penetrando no circo glaciar do Tera, rodámos o Peñasco Vedado)
(Pelo caminho, encontrámos Gema. Lesionada, desistiu de subir ao cume de Peña Trevinca)
- Acompanhou-nos até à ponte sobre o rio Tera -
- E seguem-se os cenários que, aqui e ali, fomos captando ao percorrer o vale do Tera -
(Cenário I)
(Cenário II)
(Cenário III)
(Cenário IV)
(Cenário V)
(Pormenores de flores silvestres)
(A certa altura, três cavaleiros passeando, com seus cavalos, pelo vale)
(Elegância do cavalo. Simpatia do cavaleiro)
(Compenetração na passagem de obstáculos,)
(seguida de um cumprimento atencioso ao fotógrafo)
(O último dos cavaleiros, passado o obstáculo, enceta uma correria)
(E mais uma vez nos aparece a endémica e pequenina rã , a quem lhe chamamos «Raquel»)
(Que belo quadro Peña Trevinca e o Tera fazem!)
(Até que nos aparece a ponte - ponto de acesso fácil para o vale, que nos leva até Peña Trevinca)
(Gema e Pablo param aqui. Uma, apreciando o rio; o outro, captando a paisagem com a sua objetiva)
(O Alto do Torno, com 1946 metros de altitude, sobre a albufeira Vega do Conde)
(Saídos da ponte, subindo, dirigimo-nos para o «arroyo» Rio Pedro)
(Virando-nos para tràs - lado esquerdo - a imponência de Peña Trevinca)
(Do nosso lado direito - este bonito enquadramento da albufeira Vega do Conde -,
rodeada de «matorral», coberto de flores de primavera)
- Mais uma olhadela para trás, em plena «majada» Rosinos -
(As nuvens começam a envolver o cume de Peña Trevinca)
(Aqui, nesta pastagem de Rosinos, de manhã, havia gado pastando;
agora, solitário o lugar, só nos tem aos dois por companhia)
(Peña Trevinca)
(e o «embalse» Vega do Conde são uma tentação para a nossa objetiva!)
- Não resistimos de constantemente ir olhando para tràs, ora para a direita, ora para a esquerda -
(Eis os diferentes cenários)
(Cenário I)
(Cenário II)
(Cenário III)
(Cenário IV)
(Cenário V)
(Cenário VI)
- Já nos encaminhando para o «arroyo» de la Cuclhilla, mais no alto,
eis a Laguna Lacillo e, no seu cimo, Moncalvo -
(Perspetiva I)
(Perspetiva II)
(Até que, decorridos 2 Km a subir, desde o vale, chegámos a este cruzamento)
- Laguna de los Peces está a pouco menos de 4 Km -
- A partir daqui, ora a plano, ora a descer, já com o sol a espreitar o ocaso, atravessámos os Gorralicos -
(Os «pesos leves» vêm aqui encontrarem-se connosco.
Não que viessem com «pedalada» firme e dura! Nós é que vinhamos mais devagar, esperando por eles.
Queríamos ouvir as suas «estórias», de um dia a andar desde a meia-noite)
- No meio da conversa, sem nos darmos conta, eis a Laguna de los Peces -
(Perspetiva I)
(Perspetiva II)
(Perspetiva III)
(Mas, para chegar ao aparcamento, ainda havia que passar pela nossa «cabana»)
- Os três cavaleiros, com quem nos cruzámos no vale, chegam aquando a nós -
(Momento I)
- Um deles, acompanhado do seu mastim -
(Momento II)
- Dirigem-se para o aparcamento, onde tinham os respetivos atrelados -
(Momento III)
(Nas imediações, sob o olhar atento de um mastim, um cavalo come as últimas ervas do dia)
(O verde, o amarelo e o lilás - as cores predominantes da montanha)
- E, para finalizar o quadro e o dia, este lindo par de montanhistas, nossos queridos amigos -
(Sara Pinto e Daniel Huerto del Pozo)