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POR TERRAS DE PORTUGAL

GEOPARQUE ESTRELA

CIDADE DE SEIA

- UMA VISITA RELÂMPAGO - 

(Câmara Municipal de Seia, antiga Casa das Obras, e Cruzeiro Comemorativo dos Centenários da Nacionalidade e da Restauração, erguido em 1940)

(Câmara Municipal de Seia, antiga Casa das Obras. Foi Solar da Família Mendonça Arrais e Albuquerque, com Solar e antigo terreiro)

(Brasão de Armas na antiga Casa das Obras: sob o elmo do visconde e o timbre dos Pintos (o leopardo), o escudo esquartelado:

I, Pinto; II, Mendonça Arrais; III, Figueiredo e IV, Pinto. Os quartos inferiores estão danificados)

(Fonte da Casa das Obras, no antigo terreiro, ao fundo, do lado direito. Construído no século XVIII)

(Igreja Matriz de Seia, dedicada a Nossa Senhora da Assunção, à noite. De uma só nave. Barroca. Reconstruída na metade do séc. XIX)

(Praça da República à noite. Igreja da Misericórdia; Fonte das Quatro Bicas, com bebedouro e chafariz,  e Biblioteca Municipal,

pertencente a uma antiga família senense, António Miranda Saraiva Monteiro)

(Da esquerda  para a direita: Capela de S. Pedro, românica, reedificada no século XVI;

Igreja da Misericórdia, barroca, de fundação quinhentista, reformada no séc. XVII e Biblioteca Municipal)

(Praça da República, tendo como pano de fundo a capela de S. Pedro e a Igreja da Misericórdia. Data do séc. XIX)

(Casa ou Solar Botelho. De estilo manuelino, retangular simples. Construída no séc. XVI e reformada no séc. XIX.

É hoje Centro de Interpretativo de Seia e seu Centro Histórico. Também conhecida por Solar da Ferçura)

(Busto do Dr. Joaquim Guilherme Martins Correia de Carvalho. Homenagem dos seus doentes e amigos. Em frente ao Solar Botelho)

(Antiga sede da EHSE -Companhia de Eletricidade -, no Largo Marques da Silva)

(Parte superior da Estátua de Afonso Costa, Jurista e político da I República, nascido e enterrado em Seia. Da escultora Dorita Castel-Branco)

(Fontenário perto do Mercado Municipal)

(A um dia - 23.abril.2022 - da abertura da Feira do Queijo da Serra da Estrela)

(Vagueando pelo espaço da Feira do Queijo da Serra da Estrela)

(Um edifício emblemático no centro da cidade)

(Bonito edifício de apartamentos e agência do Banco Santander. Outrora, no primeiro andar, albergou uma escola)

POR TRRAS DE PORTUGAL

GEOPARQUE ESTRELA

PRAIA FLUVIAL DE LORIGA

CENÁRIOS

(Cenário I)

(Cenário II)

(Cenário III)

(Cenário IV)

(Cenário V)

(Cenário VI)

(Cenário VII)

(Cenário VIII)

(Cenário IX)

(Garganta de Loriga)

(Cenário XI)

(Cenário XII)

(Cenário XIII)

(Cenário XIV)

(Cenário XV)

(Cenário XVI)

(Cenário VII)

(Vista parcial de Loriga desde a Ponte)

(Florens na Ponte)

POR TERRAS DE PORTUGAL

GEOPARQUE ESTRELA

CENTRAL DA PONTE JUGAIS

(Edifício da Central Elétrica da Ponte Jugais)

(Placa logo à entrada)

(Conduta forçada, no alto; Central elétrica da Ponte Jugais, em baixo)

(A conduta forçada da Central Elétrica da Ponte Jugais)

(O fio de água do rio Alva, saíndo por entre os penedos)

(A água saíndo da Central Elétrica da Ponte Jugais)

(O rio Alva,  aqui resultante da água do rio e da água da levada de Caniça)

(Florens fotografando o rio Alva depois da Central da Ponte Jugais)

(Caramanchão de glicínias na Central Elétrica da Ponte Jugais)

NOTA - Uma breve explicação do sistema hidroelétrica da Serra da Estrela, extraído de «Museu Natural da Eletricidade de Seia»

"A 6 km da cidade de Seia, a 800 m de altitude, num local particularmente agradável, nas margens do rio Alva, está instalado o Museu Natural da Eletricidade.

Trata-se da Central da Senhora do Desterro, uma das mais antigas centrais hidroelétricas de Portugal, fruto da iniciativa de um grupo de industriais locais, que viram nas características hídricas da serra da Estrela um potencial energético que designaram por hulha branca.

Tendo sido a primeira central do Aproveitamento Hidroelétrico da Serra da Estrela, inaugurada a 26 de dezembro de 1909, marcou o início de atividade da Empresa Hidroelétrica da Serra da Estrela (EHESE) e permitiu que, nessa data, a energia elétrica chegasse a Seia pela primeira vez.

Concebido pelo industrial António Marques da Silva foi construído, ao longo de seis décadas, um sistema de centrais hidroelétricas em cascata, que percorrem altitudes entre os 400 e os 1600 metros e que têm os seus caudais regulados no Verão com as águas da Barragem da Lagoa Comprida, entre outras.

1907 foi o ano em que se iniciou a construção deste primeiro aproveitamento hídrico (Central da Senhora do Desterro), dos quatro existentes sobre o rio Alva. Seguiu-se-lhe em 1919 a da Ponte de Jugais, em 1937 a de Vila Cova e, mais tarde, a do Sabugueiro, empreendimentos que representaram um importante papel no desenvolvimento da eletrificação regional.

Com ampliações sucessivas, a central da Senhora do Desterro, manteve-se em atividade até 1994 e, através de uma parceria entre a EDP e o Município de Seia, abriu ao público no dia 11 de abril de 2011 transformada num espaço de fruição de memória que remonta, pois, aos primórdios da exploração da energia elétrica em Portugal".

Bem assim um pequeno vídeo, de Fernando Liberato, sobre esta Central.